Kleber Lopes
O artista plástico Kleber Lopes nasceu e foi criado em Assis no interior do Estado de São Paulo. Formado em Educação Artística e Habilidades em Artes Plásticas pela Faculdade Integrada de Ourinhos – SP – FIO, no ano de 2011.
Nascido em 29 de outubro de 1983, na cidade de Assis – SP, apaixonado pela arte desde a infância, Kleber viveu momentos marcantes em sua vida, o que o influenciou a expressar seja na tela ou parede a essência e os detalhes do lúdico, temática viva que o segue em qualquer lugar que possa projetar sua arte; Apaixonado por histórias em quadrinhos até hoje, o artista tem uma verdadeira admiração pelo extraordinário personagem do Batman, o que o fez desenvolver habilidades através de desenhos com o guache que, mais tarde, se transformou no despertar de seu talento para o grafite nas ruas de sua cidade, onde consegue transcender seus pensamentos do imaginário do surrealismo com aplicabilidade no lúdico, técnica responsável pelo seu sucesso e que é aplicada atualmente na maioria de suas telas e murais. Formado em Artes Plásticas, pôde aprimorar sua técnica e consequentemente ainda mais seu talento; Em todos os seus trabalhos, Kleber se inspira através de um pensamento, um olhar, uma rotina, uma visita a um museu, uma viagem, um acontecimento marcante e tudo que está ao seu redor no cotidiano, onde desperta irreversivelmente a sensibilidade e a capacidade num processo criativo constante. No olhar de Kleber Lopes
“UM DIA SEM COR É UM DIA SEM VIDA e UM DIA SEM SORRIR É UM DIA JOGADO FORA” por Charles Chaplin”.
Descrição do Item
Artista Plástico e Grafiteiro desde 2007;
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Paula Kadunc
Maria Paula Kadunc, nasceu em São Paulo no ano de 1954. Seus primeiros estudos de arte tiveram início ainda na época do colégio onde frequentou um curso clássico de arte e comunicação. Formou-se em história em 1975 e nos anos seguintes realizou viagens de estudo por toda a Europa, Japão, China e Filipinas com intuito de conhecer o maior número de museus. No início da década de 80 trabalha no Museu de Arte de São Paulo como assessora de imprensa e relações públicas auxiliando ainda na curadoria de diversas exposições. Juntamente com a arquiteta Bya Barros abre um antiquário onde organiza leilões de arte com Luiz Arena. A partir dessa época realiza experiências e estudos sobre arte geométrica. Na década de 90 dirige a Galeria Reflexus trabalhando com inúmeros artistas brasileiros e paralelamente frequenta o atelier do escultor Paulo Tadee onde trabalha com desenhos e pinturas geométricas e passa a fundir esculturas em bronze. Após estudar técnica de pintura com Marysia Portinari, a partir de 2001 inicia uma série de acrílicos sobre tela, seguindo sempre sua tendência geométrica. Tem participado com suas obras de várias exposições coletivas e leilões de arte e possui obras em diversas coleções particulares e no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.
Olimpia Couto
Pintora, muralista e gravadora. Estudou na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Como assistente da gravurista Yara Tupynambá (1932) , executa os murais Gênesis, A Criação do Mundo, na Igreja de Ferros, MG, e Guerra e Paz, na Câmara Municipal de Belo Horizonte. Em 1971, recebe o 1º prêmio de gravura no Salão do Artista Plástico Mineiro. Dois anos depois, realiza sua primeira exposição individual, em Belo Horizonte. Em 1979, seu trabalho é destacado em sala especial na Bienal Nacional, em São Paulo. Por volta de 1982, executa painéis para a Associação dos Servidores e para a Prefeitura da UFMG. Dez anos depois, na coletiva Eco Art, paralela ao encontro Eco 92, ganha a medalha de ouro. Em 1997, recebe o título de Personalidade Setor de Artes do Jornal MG Turismo, além de ganhar o Troféu Alto São Francisco. Representanda algo bem maior que a técnica das transparências e do grafismo que caracterizaram a arte mineira, numa atitude reflexivamente poética que transcende o tempo.
Newton Mesquita
Newton Ferreira Mesquita (São Paulo SP 1949). Pintor, escultor, desenhista, fotógrafo, gravador, artista gráfico, ilustrador, cenógrafo e professor. Forma-se arquiteto pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Brás Cubas (Mogi das Cruzes SP) em 1977. No mesmo ano, começa a lecionar na Faculdade de Arquitetura Mackenzie, em São Paulo. Paralelamente à atividade docente, desenvolve, como artista gráfico e cenógrafo, trabalhos para Cia. Melhoramentos, Volkswagen, TV Record, TV Bandeirantes, entre outros. Foi diretor do Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Possui obras em importantes coleções públicas e particulares do Brasil e do exterior, como por exemplo no acervo do MASP e no MAB, em São Paulo, e na Galleria Degli Uffizi, em Florença.
Mena
Gabriel Menezes, mais conhecido como Mena, nasceu e mora em São Paulo. Depois de se formar em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, montou o escritório de arquitetura “Escala 011”, onde despertou seu talento. Em 2015, ele começou a pintar e se expressar através da arte; hoje ele é artista plástico, arquiteto, designer, urbanista e grafiteiro. “Meu objetivo é transmitir com cor e amor as mais diversas sensações do homem. Acredito que nós, habitantes da cidade, caímos na monotonia da vida cotidiana, esquecendo nossos valores e a razão de nossa existência. Através da arte, posso expressar tudo o que está dentro de mim: pensamentos, mensagens, sentimentos e, de alguma forma, transmitir isso para a sociedade.” Mena utiliza técnicas mistas, principalmente tinta acrílica e spray, e suas obras variam em tamanho, mas sempre com o uso de cores quentes e vibrantes. Dos traços e formas, uma explosão de cores e sensações. Muros e fachadas ganham vida; nas telas, as linhas do artista extrapolam os limites do quadro, invadindo a imaginação. Se o primeiro sentido despertado é o olhar, os outros também são tomados, cada um à sua maneira – e à maneira de cada um.
J.Victtor
Jorge Victtor nasceu em família de fotógrafos, mas o desenho teve sua preferência. Como publicitário fez ilustração, direção de arte e criação. Desde 2004 dedica-se integralmente às artes plásticas, focando seu trabalho em situações diversas da vida, se alimentando de imagens do trânsito, imagens de TV e da internet para produzir pinturas, gravuras e fotografias. Estudou pintura acadêmica no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro e música na Escola de Música Villa-Lobos. Na pintura, encontrou uma linguagem própria, entre fios, cores e interferências com stêncil, que transformam e reinventam as fotografias que lhes dão origem. JV vai além dessas imagens, criando uma dinâmica sua, levado por uma espécie de impaciência gráfica. Exposições individuais: 2011 – Câmeras de Tráfego pelo Mundo – Galeria Patrícia Costa / RJ 2009 – Pare! – Galeria Patrícia Costa / RJ 2008 – Que energia é essa? – Salão Nobre – Sede da Petrobras / RJ 2005 – Cores em Trânsito – Galeria Patrícia Costa / RJ 1998 – Abstratos – Bar Simplesmente – Santa Teresa / RJ Exposições coletivas: 2012 – Art Takes Times Square / NY – EUA 2009 – Momento Art Gallery / Washington – EUA 2009 – Casa Cor (Estúdio do Colecionador) / RJ 2008 – Mostra Morar mais por menos / RJ 2002 – Arte de Portas Abertas de Santa Teresa / RJ 1988 – Salão Carioca de Humor / RJ 1986 – Salão de Pintura do Forte Copacabana / RJ – Medalha de Prata 1982 – Salão de Pintura da Faculdade Estácio / RJ – Menção honrosa 1981 – Arte Coletiva – Liceu de Artes e Ofícios / RJ
Antonio Poteiro
Antônio Batista de Sousa, mais conhecido como Antônio Poteiro, foi um escultor português, ceramista e pintor que foi para o Brasil com um ano de idade. É considerado um dos mestres da pintura primitiva brasileira. Em 1958, já com sua família constituída, passou a viver definitivamente em Goiás. Adotou o apelido de “Poteiro”, por sugestão da folclorista Regina Lacerda, que o orientou a assinar seus bonecos de barro. Mais tarde é estimulado a pintar telas por Siron Franco e Cleber Gouvêa. Expôs seus trabalhos em mostras no Brasil e no exterior. Durante sua trajetória artística, o artista recebeu muitos prêmios e homenagens de entidades públicas e privadas, em reconhecimento por suas contribuições à arte e à cultura goiana e brasileira vindo a falecer em 08 de junho de 2010, aos 84 anos.
Antonio Tavares Calló
Antonio Tavares Calló, formado em Artes Plásticas na Academia de Belas Artes de São Paulo, além de pintor e gravurista, conta com especialização em disputado curso de restauração e larga experiência em decoração de ambientes, móveis e instalações de arte. Realiza projetos de quadros, gravuras, desenhos.